A trama de Sator deve deixar os menos desavisados bastante intrigados. Veja bem…
Isolada em uma floresta desolada que abriga pouco mais do que os restos decadentes do passado, uma família desfeita é ainda mais dilacerada por uma morte misteriosa. Adam (Gabriel Nicholson), guiado por uma sensação difusa de pavor, busca respostas apenas para aprender que eles não estão sozinhos, já que uma entidade sobrenatural com o nome de Sator tem observado sua família, influenciando sutilmente todos eles durante anos na tentativa de reclamá-los.
Segundo o próprio diretor, “este filme investiga a história sombria da minha família com doenças mentais em torno de uma entidade sobrenatural e usa vídeos caseiros para criar uma peça entrelaçada entre documentário e ficção”. Ficou curioso? Confira o trailer aqui.
O diretor também informou que já tinha uma história que escrevi antes de começar a filmar. E então, enquanto filmava, mudou completamente. A maior inspiração de Jordan Graham foi a personagem da sua avó – ela interpreta Noni no filme.
Jordan Graham continua: “Sator era muito real para ela na vida real. Em 1968, ela trouxe para casa uma tábua ouija e conjurou Sator. Ela então passou os próximos três meses conversando com ele por meio de algo chamado “escrita automática”. Ela se sentou em uma cadeira com uma caneta e deixou Sator falar através dela. Ela escreveu milhares e milhares de páginas ao longo de três meses. E então, ao final desses três meses, ela acabou em um hospital psiquiátrico.”
Vale ressaltar que esta produção estadunidense foi construído com poucas mãos, sendo carregado nas costas por Jordan Graham, já que ele é o responsável pela direção, produção, roteiro, música e edição. O elenco (bastante enxuto) traz Michael Daniel, Rachel Johnson, Aurora Lowe, Gabriel Nicholson e June Peterson.
