Tic-Tac – A Maternidade do Mal

Clock (2023) on IMDb
“Tic-Tac – A Maternidade do Mal” (Clock, no original) é uma recente produção estadunidense do Hulu e que pode deixar muita gente de cabelo em pé. Mesclando suspense, ficção científica (e algumas pitadas de terror), a trama apresenta um assunto que é pra lá de polêmico: as expectativas da sociedade quanto às mulheres e sua responsabilidade (imposta, diga-se de passagem) em serem mais a qualquer custo e preço.

Dirigido e escrito por Alexis Jacknow, o longa traz a história de uma mulher que se inscreve em um ensaio clínico para tentar consertar seu relógio biológico aparentemente quebrado após pressões de amigos, familiares e sociedade.

Na história, Ella (Dianna Agron) é uma mulher comum que não deseja ter filhos por preterir seu trabalho e seus momentos de prazer. Todos a sua volta a indagam se ela teria um problema no relógio biológico, pois todas as mulheres possuem tal “mecanismo”. Ao se sentir culpada com a pressão de todos, ela busca uma clínica nova e especializada no assunto. Lá, ela conhece a Dr. Elizabeth Simmons (Melora Hardin) que lhe apresenta um tratamento inovador e de ponto, que promete ser a solução para a condição de Ella. Mas as coisas vão se tornando estranhas e a realidade de Ella começa a se distorcer com o tempo.

O longa é baseado em um curta-metragem de 2020 de mesmo nome e seu elenco traz Dianna Agron, Melora Hardin, Jay Ali, Grace Porter, Saul Rubinek e Stefan Sims.

No Brasil, Clock está sendo distribuído pelo Star+. O trailer pode ser visto aqui.